
Quis, assim, o destino que a estreia fosse a cargo de Xavier Rudd, australiano que coordena os pés, as mãos e os pulmões (para não falar da massa cinzenta...) para cantar, tocar guitarras, didgeridoo, harmónica, bateria e o que mais lhe apetecer.
A um tempo melodioso e telúrico, noutros temas (principalmente nos instrumentais) hipnótico e visceral, este senhor encheu o palco da Aula Magna à sua conta - e à de quem acedeu ao convite para se chegar mais perto.
2 comentários:
Gostei muito da gaita que o senhor ofereceu à rapariguinha inocente...
ò Rude...
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